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O que achei de O Bebê de Bridget Jones

Finalmente! Demorei mas cheguei com a resenha do filme O Bebê de Bridget Jones (Foi mals!). Para você que nunca viu nenhum filme, sabe bem pouco sobre eles ou apenas é curioso fiz um post sobre Tudo que você precisa saber antes de assistir O Bebê de Bridget Jones, CLIQUE AQUI e dá uma olhadinha *-*.


O filme que estreou no final de setembro é dirigido por Sharon Maguire, o mesmo diretor de O Diário de Bridget Jones, e tem como roteiristas Helen Fielding, autora dos livros em que são baseadas as histórias do filme; Dan Mazer e Emma Thompson que também faz parte do elenco do filme.


Mais de uma década depois, voltamos a reencontra Bridget que ainda está solteira mas diferentemente de uns anos atrás, está mais segura de si, finalmente chegou ao peso desejado, trabalha como produtora de TV e deixou de lado aquelas paranoias que a cercavam. Contudo, continua sendo a Bridget de sempre, falando tudo que vem na cabeça e criando um monte de confusões.


Tentando dar um UP na sua vida, ela aceita um convite para ir a um festival de música (Tipo Lollapalloza, sabe?) com uma amiga, por lá encontra Jack, um quarentão atraente, e acaba passando a noite com ele. Alguns dias depois ela reencontra Mark, seu antigo amor, em um batizado onde ambos serão padrinhos e lá também acabam juntos. Como estamos falando de Bridget Jones, com certeza em alguma confusão ela iria se meter, de repente ela descobre estar grávida mas não sabe de quem é. De agora em diante é só diversão e risada até o final do filme.


A trama é bem típica das histórias que estamos acostumados a ver nos filmes de Bridget Jones, porém, ela está mais curta, focada apenas na relação dos três e na batalha para ver quem mima mais a personagem (Não que isso seja uma crítica, apenas uma observação.).


Renée Zellweger, Patrick Dempsey e Colin Firth fazem um trio que dá super certo, a interpretação de todos é maravilhosa, como já era esperado, e Renée depois de tanto tempo continua fazendo as mesmas carinhas, não deixando faltar nada em sua personagem.


Patrick Dempsey, através de seu personagem Jack, consegue preencher o espaço vazio no triângulo amoroso da história que antes era ocupado pelo personagem Daniel, interpretado por Hugh Grant que não aceitou participar do filme. Na história, Daniel não é esquecido, mas seu nome é pouco comentado pois logo no começo do filme é relatado que o personagem havia morrido em um acidente aéreo, o que rendeu uma cena hilária de seu velório com direito a falas engraçadas e embaraçosas de Bridget (Não tinha como ser diferente, né?)

Personagens já conhecidos pelos expectador como os amigos de Bridget e os pais da personagem continuam na trama, mostrando que evoluíram e muito em suas vidas, conseguindo dar apoio e ideias que realmente ajudam Bridget nos seus momentos difíceis. (Alguém tinha que amadurecer nessa história! kkk)


Não podemos esquecer da pequena participação no filme mas que para fãs de Ed Sheeran (Como eu!) já foi de grande valia para matarmos um pouco da saudade que estamos do cantor, a cena é engraçadíssima.

O final é fantástico e muito bem humorado, trazendo surpresas que irão agradar aos que estão assistindo e com certeza arrancar um grande sorriso.


Com cenas engraçadas e que fazem o filme passar mais rápido que um piscar de olhos, o longa é uma boa pedida para aqueles que são fãs da história como também para aqueles que apenas querem dar boas risadas.


Me contem se já assistiram ao filme e o que acharam dele.


Até o próximo post!

Beijo da Cá!


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